em
http://luardejaneiro,blogs.sapo.pt
O espaço luar de janeiro, possui uma boa dimensão cultural, de tal forma, que me leva a passar por lá de vez em quando, com a finalidade de “provar” dessa sabedoria..
Surgiu agora no espaço citado, um tema interessante: o CASAMENTO, que trouxe como suporte um autor oriental, cuja cultura não tem a mesma leitura das coisas que nós, cultura ocidental. Osho, o autor em causa, é natural da Índia, um pais dominado por centenas de religiões, onde é fácil e normal as pessoas transitarem pelo caminho da espiritualidade, como Osho fez.. Fundar comunas retiros de meditação, a mim, ocidental, pouco me diz. Em suma Osho é um oriental e é nessa vertente que os seus ensinamentos terão de ser analisados. Proceder ao estudo de Osho por um intelectual de cultura ocidental não resulta: é um erro. É este o ERRO 1 do espaço “luar de Janeiro.”
O casamento, contrato celebrado entre duas pessoas de sexo oposto através do qual se jura fidelidade, tem por base, entre nós, ocidentais, esta máxima de Torga: “ ...case-se o rei com a rainha, sempre ouvi dizer” Sr. Ventura, Torga 71, ou esta ... Menina, não procure homem fora da sua igualha, que seria uma desgraçadinha.... de Aquilino Ribeiro em a Via Sinuosa...” Quando esta premissa não se cumpre, a derrocada está todos os dias cada vez mais .próxima .
Na cultura ocidental, o casamento é o modelo mais credível que essa mesma cultura achou por bem instituir e já dura há séculos. Agora, claro que não é uma obra prima, não se considerando, apesar das suas lacunas, a instituição mais triste inventada pelo homem, como dizem os orientais, Osho, nomeadamente. O monopolizar da mulher pelo homem tem como contrapartida o monopolizar do homem pela mulher, que exige fidelidade conjugal. E esse comportamento tem sido aceite reciprocamente.
Eu creio não haver, no casamento ocidental, essa leitura da mulher que fazem os orientais, que a consideram “uma coisa”. Eu entendo que a mulher ocidental, em geral, é respeitada e dispõe de honradez.
Não concordo nada com as ideias de Osho quando diz que o casamento é contranatural e por aí adiante.
O conselho final de Osho, então é uma maravilha: nunca tentes agarrar-te a uma pessoa. para o resto da tua vida. Qual o significado ?....
Decididamente, penso não temos nada a ver nesta matéria com a cultura oriental.
João Brito Sousa
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